Solidão
Meus dedos vagam pelo chão
A espera me faz deitar
É o cansaço do mundo que me atinge
Como se todo ele estivesse sobre mim.
Fecho os olhos e imagens desconexas dançam
Bailam em minha mente, advertindo-me
Eis que você surge, tão assim
Tão você
E eu já não tenho forças pra dizer não
É a certeza que me atinge
Sobe pela frieza que meus dedos tocam
Estou só; sou só
Você é apenas a fumaça que me rodeia
Lufadas de ar que me atingem o coração
Nem bem sei quem és
Como és ou de onde vens
Sei apenas que não estás aqui
E isso é tudo o que eu tenho hoje.
Solidão.
Meus dedos vagam pelo chão
A espera me faz deitar
É o cansaço do mundo que me atinge
Como se todo ele estivesse sobre mim.
Fecho os olhos e imagens desconexas dançam
Bailam em minha mente, advertindo-me
Eis que você surge, tão assim
Tão você
E eu já não tenho forças pra dizer não
É a certeza que me atinge
Sobe pela frieza que meus dedos tocam
Estou só; sou só
Você é apenas a fumaça que me rodeia
Lufadas de ar que me atingem o coração
Nem bem sei quem és
Como és ou de onde vens
Sei apenas que não estás aqui
E isso é tudo o que eu tenho hoje.
Solidão.
"Me sinto tão só , e dizem que a solidão até que me cai bem..."
Lindo,Thataa!!!
ResponderExcluirComo sempree!
De fácil compreensão,prende atenção e pra rimar...
È divão rsrs
Bjs
Belíssima poesia, Thainá. Os versos brancos não necessitam da musicalidade das rimas nem das rígidas métricas e estéticas antigas. Mas necessitam, acima de tudo, como qualquer poesia - seja rimada, métrica ou não -, de beleza, sinceridade, e brilho nas palavras. O fulgor é essencial a qualquer palavra poética, por mais negror que ela queira representar.
ResponderExcluirComo sempre, muito foda a poesia!
ResponderExcluir"Sei apenas que não estás aqui
E isso é tudo o que eu tenho hoje.
Solidão."
beijos!
Caramba....Parabéns pela inspiração. Lindissssima!
ResponderExcluirDá gosto de ler....perfeito!
ResponderExcluirTriste, alegre........ pensativo!!! As vezes me sinto só, as vezes é bom ficar só......
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